Descrição
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Ficha Técnica
Acara Festivo 4-8cm
lassificação
Classe: Actinopterygii • Ordem: Perciformes • Família: Cichlidae
Nome binomial: Mesonauta festivus (Heckel, 1840)
Sinônimos: Mesonauta festivum, Mesonauta festiva, Heros festivus
Grupo Aquário: Ciclídeos Neotropicais
Nomes comuns
Acará Festivo, Acará, Acará Bererê, Cará
Inglês: Flag cichlid, Festive cichlid, Festivum
Distribuição & habitat
América do Sul: bacia do rio Paraná, na drenagem do rio Paraguai no Brasil e Paraguai; bacia do rio Amazonas, no Guaporé (Brasil e Bolívia), Madre de Dios (Peru), Mamoré (Bolívia), drenagens dos rios Jamari e Tapajós (Brasil). Reportado ainda no Rio Araguaia.
Países: Bolívia, Brasil, Paraguai, Peru e Venezuela
Habitat: lêntico; áreas com forte presença de plantas. Preferem águas calmas e sombrias.
Mapa por Discover Life
Ambiente & parâmetros da água
Bentopelágico; água doce • pH: 5.5 – 7.0 • Dureza: 4 – 6 • Clima: tropical; 24°C – 32°C
Tamanho adulto
18 cm (comum: 15 cm) • Estimativa de vida: 5 a 8 anos
Manutenção em aquário
Aquário com dimensões mínimas de 100cm X 40cm X 50cm (200 L) requerido. O aquário deverá possuir substrato preferencialmente arenoso com bastante vegetação aquática e raízes para servir de refúgio. Aquário poderá possuir presença de vegetação abundante, incluindo plantas flutuantes, criando zonas sombrias. Troncos e rochas também podem ser utilizados como decoração simulando seu ambiente natural.
Espécie gregária. Agressivo e territorialista com ciclídeos de mesmo porte, mesmo com ciclídeos de outros gêneros. Com outras espécies de peixes costuma ser pacífico, porém comerá peixes menores que couber em sua boca. Deve-se mantê-los em grupo de no mínimo 5 exemplares.
Alimentação
Onívoro, em seu ambiente natural alimenta-se de invertebrados, crustáceos bentônicos, insetos, anelídeos e secundariamente plantas. Em cativeiro aceitam alimentos secos e vivos, devendo ser fornecido periodicamente alimentos vivos e alimentos de origem vegetal.
Reprodução e dimorfismo sexual
Ovíparo. Maturidade sexual ocorre em 12 meses. Estabelece ovos em plantas e raízes, cerca de 200 ovos, eclodem em até 4 dias; larvas nadam livremente após 3-4 dias; fêmea desova ovos adesivos em superfície plana, previamente limpo pelo casal; ovos serão fertilizados em seguida pelo macho; pais cuidam na progênie, cuidado parental pode durar até 6 semanas.
Dimorfismo sexual pouco notória, machos apresentam nadadeiras peitorais e anal maiores (variável).
Galeria de imagens
Descrição
Corpo oval e cumprido lateralmente. Nadadeira dorsal, anal e pélvica são alongadas, especialmente este último é similar ao gênero Pterophyllum. Apresenta faixa diagonal a partir de seus lábios até o final da nadadeira dorsal, criando duas áreas com coloração diferente: a parte superior desta área apresenta coloração esverdeada/amarelada, enquanto a parte inferior predominante cinza. Nadadeira caudal arredondada.
Esta espécie possui ampla distribuição na região Amazônica e pode ser facilmente encontrado no mesmo habitat de Pterophyllum sp. (Bandeiras) e Symphysodon sp. (Discos), podendo eventualmente nadar em cardume junto com estas duas espécies. Este fato ocorre devido aproveitarem a proteção de cardumes de outras espécies.
Bastante similar ao M. insignis, podendo ser facilmente confundido com esta espécie. A diferença pelo dimorfismo externo entre M. insignis e M. festivus é incerta. Existe ao menos meia dúzia de espécies com colorações diferentes, variando o local de captura. Em 1991 o gênero Mesonauta foi revisto, resultando na criação de seis espécies até o momento (07/2010). M. acora, que vive principalmente nos rios Tocantins e Xingu; M. egregius no rio Orinoco, M. insignis, no alto Rio Negro e do Orinoco, M. mirificus na Amazônia peruana, M. rockstone nos rios da Guiana, o rio Essequibo na Guiana e M. festivus. (Kullander – 2003).
O gênero Mesonauta é conhecido por ser bastante complexo, possivelmente compreendendo espécies ainda não descritas ou em processo de reconhecimento.
São ciclídeos tímidos que podem passar boa parte do tempo escondidos até estarem totalmente habituados ao aquário. É uma espécie bastante atraente, principalmente pela presença da tarja negra desde sua boca até próximo a nadadeira dorsal.
Fonte: aquarismopaulista.com
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